Plantão da Globo interrompe programação para anunciar prisão domiciliar de Bolsonaro — veja os detalhes
Globo anuncia prisão domiciliar de Bolsonaro em plantão

Não foi um dia qualquer na televisão brasileira. No meio da tarde, enquanto muitos estavam distraídos com a rotina, a Globo deu um corte seco na programação — aquele tipo de interrupção que faz todo mundo parar o que está fazendo. O motivo? Uma notícia que já estava dando o que falar nas redes sociais: Jair Bolsonaro, ex-presidente da República, acabara de ser colocado em prisão domiciliar por decisão judicial.

Não deu outra. O país inteiro pareceu prender a respiração. Afinal, não é todo dia que um ex-mandatário vira notícia dessa forma — e com direito a plantão especial. A medida, segundo fontes próximas ao caso, foi tomada após uma série de investigações que, convenhamos, já vinham esquentando os ânimos políticos há semanas.

O que levou à decisão?

Bomposas ou não, as justificativas do tribunal foram claras: risco de obstrução da Justiça e possível destruição de provas. Parece coisa de filme, mas é a realidade brasileira — daquelas que nem o mais criativo roteirista de novela ousaria inventar.

Detalhes? Ah, sempre tem. Dizem por aí que:

  • A defesa do ex-presidente já se manifestou, claro, chamando a decisão de "exagerada"
  • Os apoiadores mais fervorosos não perderam tempo e saíram às redes sociais — alguns com críticas, outros com teorias que, francamente, dariam um bom enredo de ficção científica
  • E o Palácio do Planalto? Bem, preferiu não comentar — pelo menos por enquanto

Não dá pra negar: o Brasil vive mais um daqueles capítulos que, no futuro, vão render páginas e páginas nos livros de história. E cá estamos nós, testemunhando tudo em tempo real — com direito a intervalos comerciais.

E agora?

Enquanto os ânimos não se acalmam — e duvido que acalmem tão cedo —, uma coisa é certa: o assunto vai longe. Entre um plantão e outro, o país se divide entre os que acham a medida justa e os que veem nela um "excesso do judiciário".

E você? O que pensa sobre tudo isso? Uma coisa é certa: nos próximos dias, o noticiário político promete — mais do que nunca — não ter um minuto de tédio.