PF Revela: Bolsonaro Ocultou Transferência de R$ 2 Milhões para Michelle em Movimento Suspeito
Bolsonaro omitiu transferência de R$ 2 mi para Michelle, diz PF

Eis que a Polícia Federal joga uma bomba no cenário político brasileiro. Segundo as investigações, Jair Bolsonaro — sim, o ex-presidente — simplesmente omitiu uma transferência bancária nada modesta de R$ 2 milhões direcionada à sua esposa, Michelle Bolsonaro. Algo que, convenhamos, não passa despercebido nem na conta de luz, quiçá no extrato da primeira-dama.

Os detalhes? A PF garante que a movimentação financeira ocorreu entre 2022 e 2023, período mais do que delicado — politicamente falando. E não foi algo esporádico. Foram nada menos que 68 transferências, todas saindo da conta do ex-mandatário e entrando na de Michelle. Algo metódico. Quase uma rotina.

O que diz a investigação?

Os investigadores seguem uma linha clara: tudo indica que se tratava de uma manobra para ocultar recursos, talvez até dissimular a real dimensão do patrimônio do casal. Afinal, quem faz transferências milionárias e não as declara? A questão não é só moral — é legal. E a lei, como sabemos, não brinca em serviço.

E não para por aí. A Polícia Federal também identificou que parte desse dinheiro — valores ainda não divulgados publicamente — teria sido aplicada em investimentos financeiros em nome de Michelle. Ou seja, não foi só uma passagem de valor entre contas. Houve movimento, aplicação,企图 (tentativa, em mandarim — sim, estou sendo irônico) de fazer o dinheiro trabalhar.

O contexto que muda tudo

Importante frisar: essas transferências teriam ocorrido justamente no período em que Bolsonaro era investigado por suspeitas de irregularidades financeiras. Coincidência? A PF acha que não. Muito pelo contrário.

Não é de hoje que a Justiça e a Polícia Federal estão de olho nas movimentações atípicas do ex-presidente e de seu círculo familiar. Essa investigação específica faz parte de uma operação mais ampla, batizada de Operação Tempus Veritatis, que mira justamente suspeitas de ocultação de bens e de origem não explicada de recursos.

E agora, as consequências? Bem, além do óbvio constrangimento público, Bolsonaro e sua assessoria jurídica terão que se virar nos trinta para explicar essas falhas — ou “esquecimentos” — perante a lei. O crime de ocultação de patrimônio é grave, e as penas podem ser… bem, nada agradáveis.

Enquanto isso, o Brasil acompanha mais um capítulo de um drama político que parece não ter fim. E a pergunta que fica é: quantos milhões ainda estão por trás de cortinas que não se abriram?