Bolsonaro em prisão domiciliar: governo Trump condena decisão e ataca Moraes
Bolsonaro em prisão domiciliar: EUA criticam decisão

O cenário político brasileiro está pegando fogo — e não é metáfora. Jair Bolsonaro, ex-presidente que ainda arranca suspiros (ou gritos) de parte da população, agora enfrenta a realidade da prisão domiciliar. A decisão, como era de se esperar, virou um verdadeiro vespeiro internacional.

Do outro lado do hemisfério, os Estados Unidos — sob o governo de Donald Trump — resolveram dar pitaco. E que pitaco! Não contentes em apenas criticar a medida, atiraram farpas direto ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

O que exatamente aconteceu?

A coisa começou quando o STF decidiu que Bolsonaro deveria trocar o conforto do Palácio da Alvorada pelo... bem, pelo conforto de outra residência, mas sem poder sair dela. Prisão domiciliar, no jargão jurídico.

Mas aí é que entra o tempero internacional: o governo Trump, em um comunicado que mais parece um tweet inflamado, classificou a decisão como "arbitrária" e ainda aproveitou para dar uma alfinetada em Moraes — chamando-o de "ativista judicial".

E o Brasil, como reagiu?

O Itamaraty, sempre diplomático, ainda não soltou um posicionamento oficial. Mas nas redes sociais, a polarização está mais acirrada que jogo de futebol entre rivais. De um lado, os que comemoram a decisão como "vitória da democracia". Do outro, os que veem "perseguição política" — e esses últimos ganharam um aliado de peso: a Casa Branca.

Curiosamente, a situação lembra aquela velha piada: "Quando os EUA falam, todo mundo escuta. Mas quando o Brasil responde... bem, às vezes ninguém ouve".

O que isso significa na prática?

  • Bolsonaro fica em casa, mas não é exatamente um "ficar em casa" tranquilo
  • As relações Brasil-EUA, que já não estavam no melhor momento, podem esfriar ainda mais
  • O STF — e Moraes em particular — vira alvo preferencial da direita internacional
  • A polarização política brasileira ganha um capítulo internacional

Enquanto isso, nas ruas, o povo se divide entre comemorações e protestos. E você? O que acha dessa novela que mistura política nacional, direito internacional e uma pitada de drama televisivo?