
Pois é, meus amigos... a coisa não foi nada bem como esperavam. E olha que não é só opinião minha não. Um dos auxiliares diretos de Geraldo Alckmin, lá no Ministério da Indústria, soltou o verbo — mesmo que sem querer — sobre aquele acordo comercial que prometia mundos e fundos.
E adivinhem só? A conversa morreu na praia. Fracassou redondo. E sabe de quem é a culpa, segundo esse insider? Do próprio Donald Trump, que nem está mais no poder, mas deixou um rastro de complicações.
O jogo das acusações
Não me surpreende, pra ser sincero. Trump sempre foi imprevisível — do tipo que muda as regras do jogo no meio da partida. Só que, dessa vez, o estrago veio em forma de tarifas que ninguém aqui tava esperando.
O tal auxiliar — que obviamente preferiu não ter o nome estampado por aí — confessou que as tratativas simplesmente não evoluíram. "Não houve avanço", disse ele, com um misto de frustração e alívio por não ser o único culpado.
E os números? Bem... complicados.
Pensa numa negociação capenga. De um lado, o Brasil tentando equilibrar as contas e segurar a onda protecionista. Do outro, os americanos com aquela velha política de "America First" — e tudo mais que sobrou da era Trump.
E não é que o governo Bolsonaro, na época, achou que daria certo? Pois é... mas como diria meu avô: "confiança demais é sinal de problema".
E agora, José?
Sem acordo, a gente fica naquele limbo comercial que ninguém merece. E a indústria nacional? Ah, essa se vira como pode — como sempre, diga-se de passagem.
Mas uma coisa é certa: a culpa não foi do nosso lado. Ou pelo menos é o que dizem os bastidores. Trump complicou, o acordo desandou, e o tarifaço ficou só no nome.
E a gente aqui, mais uma vez, pagando o pato.