Não é todo dia que uma cidade acorda com uma notícia dessas. Teresina, que normalmente vive no ritmo tranquilo do Nordeste, foi sacudida por um crime que deixou muita gente sem dormir. Dois caras, cujos nomes a polícia prefere não divulgar ainda, estão atrás das grades depois de uma investigação que parece saída de um roteiro de filme policial.
O caso? O assassinato de um adolescente dentro de uma escola. Sim, você leu certo. Dentro da escola. O tipo de coisa que faz a gente questionar até onde a violência pode chegar.
Os detalhes que arrepiaram a cidade
Segundo fontes próximas ao caso, os dois suspeitos – um deles com histórico criminal mais longo que fila de banco – foram pegos depois de uma operação que envolveu até inteligência digital. A polícia apreendeu:
- Duas armas de fogo (uma delas sem numeração, claro)
- Pacotes de drogas que não eram açúcar
- Celulares com mensagens que não deixavam muita dúvida
O delegado responsável, em entrevista cheia daquelas pausas dramáticas que só policial experiente sabe dar, disse que as provas são "consistentes como concreto fresco".
E a escola?
O local do crime, que preferimos não identificar para preservar os alunos, virou um ponto de interrogação na cidade. Pais estão assustados – e quem pode culpá-los? A Secretaria de Educação prometeu medidas, mas sabe como é... Promessa em política é como chuva no sertão: todo mundo fala, mas quando cai é surpresa.
Enquanto isso, o adolescente morto virou mais um número nas estatísticas de violência que ninguém gosta de ver crescer. A família? Nem preciso dizer que está destruída. O que sobra é a esperança de que a justiça – aquela lenta, pesada, mas que às vezes funciona – faça seu trabalho.
Ah, e sobre os presos? Bom, a cadeia em Teresina ganhou dois novos hóspedes que dificilmente vão receuir cartão de "volte sempre".
