
Imagina a cena: são 9h30 de uma segunda-feira aparentemente tranquila na Ponte Presidente Dutra, que liga Petrolina a Juazeiro, quando de repente... a paz vira caos. A PRF faz uma abordagem de rotina e — surpresa! — o motorista resolve dar o fora. Não qualquer fora, mas aquele corre desesperado de quem tem muito a esconder.
O tal cidadão, num Chevrolet Onix prateado (já roubado, diga-se de passagem), achou que podia bancar o Dominic Toretto nas estradas pernambucanas. Só que esqueceu de um detalhe: os agentes da PRF não são figurantes nesse filme.
Uma Perseguição de Arrancar o Fôlego
O que se seguiu foi coisa de cinema — daqueles filmes que você fica torcendo contra o vilão. O sujeito meteu o pé, desrespeitando tudo e todos, num risco absurdo para outros motoristas. Mas a PRF, treinada pra não perder a linha, foi no encalço.
E olha, não durou muito. A fuga terminou tão rápido quanto começou, com o tal espertalhão encurralado e sem saída. Que final anticlimático para quem achou que podia desafiar a lei, né?
As Provas que Não Mentem
Quando revistaram o veículo... ah, minha gente, a surpresa foi zero. Além do carro ser produto de roubo — placa PUC8I98, original de Feira de Santana-BA —, o indivíduo não tinha documentação alguma. Nada! Como se isso já não fosse suficiente para levantar todas as bandeiras vermelhas.
O mais irônico? A ponte que deveria ser passagem virou palco de uma captura que vai render história. A PRF, é claro, cumpriu seu papel com a eficiência de sempre.
E Agora, José?
O preso — nome ainda não divulgado — já está devidamente enquadrado nas leis que desrespeitou. Roubo de veículo, resistência à prisão, por aí vai. Uma sucessão de más escolhas que termina atrás das grades.
E o carro? Devolvido ao legítimo dono, é claro. Porque, no final das contas, crime não compensa — por mais clichê que isso soe.
Morador de Petrolina que passou pela ponte na hora do acontecido até comentou: "Parecia cena de filme, mas com final feliz para as autoridades". E não é que é mesmo?