Suspeito de assassinato em festa de Réveillon é preso em Caraguatatuba — detalhes da investigação
Preso suspeito de assassinato em festa de Réveillon em Caraguatatuba

Era pra ser uma noite de celebração, fogos, alegria e renovação. Mas o Réveillon em Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, terminou em tragédia — e um suspeito acaba de ser preso, quase oito meses depois do crime que chocou a cidade.

Segundo as investigações, tudo aconteceu durante uma festa de Ano Novo, na virada de 2024 para 2025. Um homem — até agora não identificado publicamente — foi baleado e não resistiu. A festa, que devia ser marcada por abraços e desejos de "feliz ano novo", terminou com sirenes, correria e uma vida perdida.

Agora, a Polícia Civil prendeu um suspeito de envolvimento direto no assassinato. Nada mais justo, não é? Afinal, ninguém pode achar que vai cometer um crime desses e simplesmente seguir a vida como se nada tivesse acontecido.

Detalhes da operação policial

A prisão aconteceu nesta quinta-feira (22) — e olha, não foi algo simples. Os policiais civis da 3ª Delegacia de Caraguatatuba já vinham há semanas colhendo provas, conversando com testemunhas e cruzando dados. Até que conseguiram um mandado de prisão preventiva contra o suspeito.

Não foi divulgado o nome do preso, mas sabe-se que ele já tem passagem pela polícia. Coisa séria. A investigação continua — porque, convenhamos, crimes assim raramente são cometidos por uma pessoa só.

E aí, será que mais pessoas estavam envolvidas? A polícia não descarta essa possibilidade.

Reação da comunidade

Quem mora na região já estava cansado de sentir medo. Um crime violento numa festa tão simbólica como o Réveillon mexe com todo mundo. Gera insegurança, revolta — e uma sensação de que a violência está cada vez mais perto.

Muitos comentam nas redes: "é preciso justiça", "que sirva de exemplo". E de fato, a prisão é um alívio — ainda que tardio. Mas a pergunta que fica é: será que casos assim vão diminuir? Ou a gente só vai seguir prendendo depois que o pior já aconteceu?

Enquanto isso, a família da vítima segue enlutada — esperando que a verdade venha totalmente à tona.