Fugitivo perigoso: preso que assassinou policial civil e fez família refém no Amapá continua foragido
Preso perigoso foragido após assassinar policial no AP

A situação é tensa — e o perigo, real. Um homem condenado por crimes brutais, incluindo o assassinato de um policial civil e o sequestro de uma família inteira em Laranjal do Jari, no Amapá, está foragido. De novo.

E olha que a história parece roteiro de filme. Ele foi recapturado, sim, mas conseguiu fugir durante uma transferência entre unidades prisionais no estado do Pará. A falha de segurança deixou todo mundo em alerta.

O que aconteceu?

Não foi um simples delito. O indivíduo — cujo nome a gente evita citar pra não dar visibilidade — foi condenado pela Justiça do Amapá por um crime que chocou a região: o homicídio de um investigador da polícia civil. Mas a coisa não parou por aí.

Ele também manteve uma família como refém, usando de violência e ameaças. Um verdadeiro cenário de terror, que só terminou com a ação das forças de segurança na época.

A fuga durante a transferência

Pois é. Depois de preso, veio a transferência — algo que deveria ser routineiro, mas se tornou mais um capítulo dramático. Durante o deslocamento entre presídios, no município de Prainha, no oeste do Pará, ele simplesmente sumiu. Sumiu! Como? Ainda é algo que está sendo apurado.

Autoridades já iniciaram buscas, mas até agora… nada. A população local, é claro, está apreensiva. Um criminoso com esse histórico solto não é brincadeira.

E agora?

A Polícia Civil não divulgou muitos detalhes operacionais — afinal, não iam dar pista pro inimigo, né? — mas confirmou que as investigações seguem a todo vapor. Equipes especializadas estão atuando em campo, com apoio de inteligência e, quem sabe, até com pedidos de cooperação interestadual.

Enquanto isso, a pergunta que não quer calar: como um preso de alto risco consegue escapar justo durante uma operação controlada pelo Estado?

Alguém errou feio. E a sociedade paga o preço.