
Parecia mais uma cena de algum daqueles seriados sobre crimes — mas era a pura realidade em Arcoverde. Numa operação que misturou o sinistro com o inusitado, policiais militares literalmente desenterraram um verdadeiro arsenal de drogas escondido bem ali, no cemitério público da cidade. Quem diria, não é mesmo?
O negócio aconteceu na tarde de domingo, por volta das 15h, e olha que curioso: tudo começou com uma daquelas denúncias anôminas que sempre deixam os policiais de sobreaviso. A informação era vaga, mas suficiente para botar a tropa em movimento.
O que a terra escondia
Quando os PMs chegaram lá, notaram algo estranho — a terra em certos pontos perto das covas parecia recentemente revolvida. Alguém andou mexendo ali, e não era nenhum coveiro em serviço. Com aquela intuição que só quem está na rua desenvolve, começaram a cavar.
E não é que a desconfiança tinha fundamento? Debaixo da terra, encontraram:
- Vários tabletes de maconha, aqueles bem prensados
- Pedaços de crack, aquela pedra que destrói vidas
- E mais uma porção de outros entorpecentes
O mais bizarro de tudo — e isso me faz pensar na cara de pau de certas pessoas — é que os criminosos escolheram justamente um lugar que, teoricamente, deveria ser de paz e respeito pelos mortos. Que falta de consideração, não acham?
O silêncio dos culpados
Agora vem a parte que todo mundo quer saber: será que pegaram alguém? Bom, até onde se sabe, não havia ninguém por perto no momento da operação. Os envolvidos — e com certeza devem ser mais de um — provavelmente ficaram sabendo da ação e deram no pé.
Mas olha, a PM já tem suas suspeitas. Esse tipo de esconderijo não é coisa de amador, sabe? Tem a marca de gente que conhece bem o local e sabe como operar sem chamar atenção. O cemitério fica no bairrio São Geraldo, uma área que, convenhamos, não é exatamente a mais tranquila da cidade.
Os policiais fizeram todo o trabalho de perícia no local, coletando provas e documentando tudo direitinho. Todo cuidado é pouco nessas horas — qualquer detalhe pode ser crucial para identificar os responsáveis.
E agora, José?
O material apreendido foi encaminhado para o Instituto de Criminalística, onde vai passar por análise mais detalhada. Enquanto isso, as investigações continuam — e pode apostar que vão ficar de olho nesse cemitério.
Quem diria que em pleno 2025 ainda veríamos cenas assim? Criminosos usando cemitério como depósito de drogas... Isso me faz lembrar daquela velha frase: "o crime não tem limites". E pelo visto, também não tem respeito pelos vivos nem pelos mortos.
O caso agora está nas mãos da Justiça — e torcemos para que os responsáveis sejam identificados e respondam por esse verdadeiro desrespeito à memória dos que já se foram.