
O caso do desaparecimento de Robinson, um representante comercial que sumiu sem deixar rastros no interior de São Paulo, ganhou novos capítulos nesta semana. A polícia — que já vasculhou até o último beco da região — agora segue pistas frescas, como quem tenta montar um quebra-cabeça sem a imagem de referência.
Detalhes? Poucos. Mas o que se sabe é que Robinson, homem metódico e de rotina previsível, não apareceu para um compromisso de trabalho na última terça-feira. Algo tão fora do comum quanto chuva no deserto. Seu carro, um modelo popular bem conservado, foi encontrado abandonado em uma estrada vicinal, com a chave ainda na ignição. Estranho, não?
O que dizem os investigadores
"Temos linhas de investigação ativas", admitiu um delegado que preferiu não se identificar — afinal, em casos assim, até as paredes têm ouvidos. Entre os rumores que circulam na delegacia: possível envolvimento com dívidas ou até um encontro marcado que deu errado. Mas, como diria minha avó, "rumor é vento, e vento não assina papel".
Os familiares, entre lágrimas e copos de café frio, insistem: "Ele não faria isso voluntariamente". E aí você se pergunta: quantas histórias como essa já vimos nos noticiários, até que um dia vira estatística?
As buscas não param
Enquanto isso, equipes reviram cada pedra literalmente — de helicópteros a cães farejadores, tudo foi acionado. Até drones sobrevoam áreas rurais, como abelhas em missão. O clima na cidade? Tensão que se corta com faca. Vizinhos falam em "presságios", enquanto o dono do boteco local jura ter visto "coisas estranhas" na noite do sumiço.
E você, leitor, já parou pra pensar como um simples "até logo" pode ser a última frase que alguém ouve? A polícia pede: quem tiver qualquer informação, por mínima que seja, deve entrar em contato. Às vezes, um detalhe bobo — aquele que você acha que não importa — é justamente a peça que falta.