
Era pra ser mais uma tarde comum na movimentada Rodovia Raposo Tavares, mas o que aconteceu na altura do km 563, perto de Presidente Prudente, foi tudo menos rotineiro. Uma mochila aparentemente normal escondia uma surpresa nada agradável – e que mudou completamente o dia de uma jovem de 25 anos.
Durante uma blitz de rotina – dessas que a gente sempre vê e torce para passar rápido – os olhos treinados dos policiais militares rodoviários notaram algo… estranho. A mochila da moça, que não teve o nome divulgado (óbvio, né?), parecia carregar mais do que livros ou um casaco.
E carregava mesmo.
Dentro, escondidos com uma ingenuidade quase comovente, estavam nada menos que 17 tabletes de maconha do tipo skunk. Sim, você leu direito: dezessete. Não era um baseadinho pra uso próprio, não. Era quantidade que gritava ‘tráfico’ aos quatro ventos.
O que é skunk, afinal?
Pra quem não está por dentro do ‘universo verde’, o skunk não é aquela marijuana comum não. É uma variedade bem mais potente – com concentrações de THC que podem chegar a 25%, contra uns 6% da maconha tradicional. Não à toa, é conhecida como ‘super maconha’ entre os entendidos (e temidos pelas autoridades).
O flagrante foi feito na terça-feira, 20 de agosto, por volta das 15h. Horário de movimento, gente passando… a moça deve ter pensado que era só mais uma revista rápida. Mas a sorte – ou falta dela – estava prestes a virar.
E agora, o que acontece?
Bom, a jovem foi levada pra delegacia mais próxima faster than you can say ‘skunk’. Lá, foi autuada em flagrante por tráfico de drogas – crime que, no Brasil, não é brincadeira. Pode render de 5 a 15 anos de cadeia, dependendo das circunstâncias.
Os PMs registraram ocorrência no DP local e a moça… bem, deve estar refletindo sobre suas escolhas de vida. A mochila e a ‘erva’, claro, foram apreendidas como prova.
Moral da história? Às vezes, a mochila mais inocente esconde os segredos mais pesados. E na estrada, os olhos da lei estão sempre abertos.