
O que começou como mais uma tarde comum na Região Metropolitana de Florianópolis rapidamente se transformou num pesadelo de tirar o fôlego. Tudo aconteceu nesta terça-feira (20) em Palhoça, e olha, a situação escalou de um jeito que ninguém — absolutamente ninguém — poderia prever.
Imagina só: um homem, já conhecido da polícia e foragido do sistema, resolve desafiar o destino. E o resultado? Caos puro.
Uma perseguição que chocou a cidade
A PM estava lá, fazendo o seu trabalho de rotina, quando se depara com o indivíduo. Só que ele, em vez de cooperar, decidiu que a fuga era a melhor opção. Erro colossal. Entrou num carro e saiu dirigindo feito um louco, sem destino certo, só tentando escapar.
E foi aí que a coisa degringolou de vez. Na Rua João Pereira dos Santos, no bairro Passa Vinte, o desespero falou mais alto. O motorista, completamente fora de si, atropelou duas mulheres que estavam ali, inocentes, no caminho errado na hora errada.
Uma cena de horror. Testemunhas ainda parecem assustadas ao relatar o momento — o barulho, os gritos, a confusão que se instalou.
O trágico desfecho
Mas o que sobe rápido, desce rápido. A perseguição continuou até o Monte Verde, área mais afastada da cidade. E ali, não teve jeito: troca de tiros com a polícia. Vários disparos, um verdadeiro filme de ação — só que de verdade, com gente de carne e osso envolvida.
O foragido não resistiu. Morreu no local, pondo fim a uma sequência assustadora de eventos. A perícia técnica já esteve no local, e tudo indica que a versão da polícia vai se confirmar.
As duas mulheres atropeladas, ainda bem, foram levadas para o Hospital Regional — assustadas, machucadas, mas vivas. Que alívio, né? Agora é torcer para que se recuperem logo, física e emocionalmente, porque uma experiência dessas marca a gente.
E agora, o que se pergunta?
Quem era esse homem? Por que estava foragido? O que passava pela cabeça dele ao colocar tantas vidas em risco? Essas respostas a polícia ainda vai ter que garimpar.
Uma coisa é certa: o dia de hoje em Palhoça vai ficar na memória de muitos. Uma mistura de alívio, medo e incredulidade. Mais um daqueles casos em que a rotina vira exceção em segundos.
E a gente fica aqui pensando: até quando? Até quando cenas assim vão se repetir pelas nossas ruas?