Motorista Foge de Blitz, Atropela PM e é Capturado com 160 kg de Drogas na Dutra — Veja Detalhes da Perseguição Alucinante
Fuga na Dutra: PM atropelado e 160 kg de drogas apreendidos

Imagine a cena: uma blitz rotineira na Dutra, aquela movimentação normal de quem para, mostra documento e segue viagem. De repente, um carro resolve que não vai parar. Nem pensar. E aí começa o caos.

O motorista — que devia ter a consciência pesada — deu uma de louco e acelerou. Não contente em apenas fugir, ainda atropelou um policial militar que tentou impedir a barbeiragem. O PM, felizmente, só sofreu escoriações leves. Mas o que parecia ser uma fuga comum rapidamente se transformou numa perseguição de cinema.

E não foi pouco: 160 quilos de maconha estavam escondidos no carro. Dá pra acreditar?

Como Tudo Aconteceu

A ação foi na tarde dessa quinta-feira (21), na altura de Roseira, no interior de São Paulo. Os policiais já estavam de olho em um Chevrolet Meriva branco — aquele modelo popular, desses que a gente vê todo dia nas estradas. Sinalizaram para o condutor parar. Ele diminuiu, como se fosse obedecer, mas no último segundo pisou fundo e partiu para o escape.

Um dos PMs tentou bloquear a passagem e foi atingido pelo veículo. Teve sorte, escapou com ferimentos leves. Mas aí, é claro, a coisa ficou séria.

Várias viaturas se juntaram na captura. O cara não quis saber de nada, rasgou a rodovia como se estivesse numa pista de corrida — e olha que a Dutra não é brincadeira, hein? O negócio foi tenso.

Apreensão Recorde e a Surpresa da Carga

Depois de muito correr, o motorista — identidade ainda não divulgada — foi encurralado e preso. Ao revistarem o carro, os policiais se depararam com uma carga que deixou todo mundo de queixo caído: 160 quilos de maconha, divididos em vários tabletes. Algo absolutamente fora do normal para um veículo de passeio.

Parece coisa de filme, mas é a realidade do tráfico nas nossas estradas. O indivíduo foi levado à delegacia e agora responde por tráfico de drogas, tentativa de homicídio (por conta do atropelamento), desobediência e resistência à prisão. Ou seja: a conta chegou, e veio alta.

O policial atropelado passou por atendimento médico e já recebeu alta. Disse que estava tudo bem, mas confessou: “Foi por pouco.”

E Agora, José?

Casos assim mostram como a ousadia do crime não tem limite. Tentar fugir, colocar vidas em risco, tudo para não ser pego com uma quantidade absurda de entorpecentes. Uma combinação perigosa de irresponsabilidade e ambição.

A Polícia Militar Rodoviária emitiu uma nota reforçando que continuará com operações de combate ao tráfico nas rodovias paulistas. “Não vamos baixar a guarda”, afirmou um porta-voz.

E a pergunta que fica: até quando situações como essa vão continuar acontecendo? Enquanto houver quem arrisque tudo para burlar a lei, as blitzes e as perseguições seguirão sendo necessárias. Mesmo com todo o perigo que envolvem.