Baiano desaparece em Aracaju: família pede ajuda após 5 dias sem notícias
Baiano desaparecido em Aracaju: família pede ajuda

Cinco dias de angústia. É o que vive a família de um baiano que simplesmente desapareceu depois de pisar em solo sergipano. A história — dessas que a gente só espera ver em filme — começou no último dia 13, quando ele chegou em Aracaju. E desde então? Nada. Zero. Silêncio total.

Os parentes, com a voz embargada, contam que ele veio "pra resolver uns negócios rápidos". Só que rápido demais: no mesmo dia do desembarque, sumiu do mapa. Não atende mais o celular, não apareceu no local onde costumava ficar... Cadê esse homem?

Detalhes que assustam

O desaparecido tem entre 35 e 40 anos (ninguém sabe ao certo, a família tá tão nervosa que até a idade ficou meio incerta), pele morena, 1,70m de altura. Na hora do sumiço, vestia uma camisa azul e calça jeans — detalhes que parecem pouco, mas podem ser a chave pra encontrá-lo.

E olha que curioso: segundo os relatos, ele não tinha inimigos, não tava envolvido em nada suspeito. "Um cara tranquilo", como definiu um primo. Então o que diabos aconteceu?

Busca nas redes e desespero

Enquanto a polícia faz o básico (ou pelo menos deveria fazer), a família tá "no modo desespero total" — nas palavras da irmã mais nova. Já espalharam a foto dele em todos os cantos das redes sociais, bateram na porta de conhecidos, perguntaram em todo comércio perto do local onde foi visto pela última vez...

"A gente só quer uma pista, qualquer coisa", diz a mãe, que já perdeu as contas de quantas noites passou em claro. Até agora? Nenhum sinal. E o pior é que, com cada hora que passa, as esperanças vão minguando.

Como ajudar?

  • Se viu alguém com essa descrição em Aracaju desde quarta-feira (13/08)?
  • Notou algo estranho na região do centro ou nos arredores do terminal rodoviário?
  • Tem alguma informação, por menor que seja?

Não fique calado. A delegacia mais próxima ou o número (79) 98888-XXXX (da família) podem ser o caminho pra acabar com esse pesadelo. Até porque — e isso a gente sabe — desaparecimento não é brincadeira. Principalmente quando começam a se acumular os dias sem resposta.