
Numa tarde comum, mas que terminaria em puro caos, um sujeito decidiu que aquele seria o dia de causar rebuliço em Itapetininga. Por volta das 15h, ele entrou numa loja de salgados — dessas que a gente passa todo dia e nem imagina o que pode rolar — com uma arma na mão e intenções nada amigáveis.
O clima? Tensão pura. Funcionários e clientes, todos com aquela sensação de "isso não tá certo", viram o sujeito agir rápido: pegou dinheiro do caixa, um celular que tava por ali, algumas bebidas (cervejas, pra ser exato) e — pasmem — até um maço de cigarros. Sim, o cara levou até cigarro!
O que se sabe até agora
A polícia já está no caso, claro. Segundo testemunhas, o homem agiu sozinho, usou um boné pra disfarçar o rosto (clássico, né?) e fugiu a pé, desaparecendo entre as ruas da cidade. Ninguém ficou ferido, mas o susto, esse ficou.
Ah, e detalhe: a loja faz parte de uma rede conhecida na região. Imagina só o prejuízo — além do financeiro, a sensação de insegurança que fica. Será que o cara vai ser pego? A gente torce pra que sim.
E agora?
Enquanto as câmeras de segurança são analisadas — porque é, tem sempre uma filmando —, o dono do estabelecimento tenta retomar o ritmo. E os clientes? Bom, alguns já até voltaram, mas com um olho no salgado e outro na porta. Quem pode culpá-los?
Se tem uma coisa que esse caso mostra, é que até no lugar mais corriqueiro, a gente nunca sabe quando o inesperado vai bater à porta. Ou, nesse caso, invadir pela porta da frente.