A tragédia que abalou o pequeno município de Capixaba, no Acre, ganhou um novo capítulo nesta sexta-feira. A Polícia Civil fez uma prisão que, nas palavras de quem acompanha o caso de perto, "pode ser a peça que faltava no quebra-cabeça desse crime hediondo".
Um homem, cuja identidade ainda não foi divulgada — seguindo os protocolos de investigação —, foi detido sob forte suspeita de envolvimento direto no assassinato daquele casal que comoveu toda a região. O crime, digno de roteiro de filme policial, aconteceu há pouco mais de uma semana e deixou a comunidade em estado de choque.
Operação em andamento
A prisão não foi algo simples, sabe? Os investigadores trabalharam noite adentro, seguindo pistas que pareciam se perder no ar. Até que, quase por um daqueles golpes de sorte que todo policial espera, conseguiram localizar o suspeito em uma área rural do município.
Segundo fontes próximas ao caso, o homem — que teria entre 25 e 30 anos — estava escondido em um local que, pasmem, ficava a menos de 15 quilômetros da cena do crime. A ousadia de permanecer tão perto do local do assassinato deixou até os investigadores mais experientes surpresos.
O que se sabe até agora
A investigação, é claro, continua a todo vapor. A polícia está convencida de que o homem preso não agiu sozinho. Há indícios — e aqui eu arrisco dizer que são fortes — de que mais pessoas estariam envolvidas na trama.
- O casal foi encontrado sem vida em sua residência
- Os corpos apresentavam sinais de violência — detalhes que, por respeito às famílias, prefiro não mencionar
- O móvel do crime foi isolado e periciado minuciosamente
- Testemunhas estão sendo ouvidas regularmente
O que mais me intriga nesse caso todo é a falta de um motivo claro. Seria rixa pessoal? Dívida? Algo ainda mais sombrio? A polícia mantém o sigilo sobre as possíveis motivações, mas é visível a tensão no ar sempre que o assunto vem à tona.
Repercussão na comunidade
Em Capixaba, o clima é de alívio misturado com apreensão. "Finalmente uma notícia boa nessa história triste", comentou um morador que preferiu não se identificar. Outros, porém, seguem receosos — afinal, a possibilidade de mais envolvidos ainda soltos mantém a comunidade em alerta.
A Polícia Civil garante que não vai medir esforços. "Estamos trabalhando incansavelmente para elucidar todos os detalhes desse crime bárbaro", afirmou um delegado envolvido nas investigações, em conversa rápida com nossa reportagem.
Enquanto isso, o preso aguarda os próximos passos da Justiça — e uma pequena cidade do interior do Acre tenta retomar seu ritmo normal, ainda que marcada pela violência que teima em não dar trégua.
