
Imagine movimentar quase cinquenta milhões de reais em apenas trinta dias. Parece filme, mas era a realidade de um grupo investigado pela Polícia Federal aqui mesmo em Santa Catarina. A coisa é séria — e os números são de deixar qualquer um de queixo caído.
Nesta terça-feira, a PF botou a mão na massa com a Operação Kriptos. E olha, não foi pouco o que encontraram: uma rede suspeita de movimentar recursos absurdos para o crime organizado. Só pra você ter ideia, estamos falando de R$ 45 milhões em um único mês. É dinheiro que não acaba mais.
Como o esquema funcionava?
Os investigadores descobriram uma teia complexa — e digo complexa mesmo — de empresas de fachada e contas fantasmas. O negócio era lavar dinheiro através do comércio exterior, criando uma cortina de fumaça que dificultava o rastreamento. Parece coisa de filme de espionagem, mas era a rotina desses caras.
Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos na Grande Florianópolis. A PF não revelou todos os detalhes, mas deu pra entender que a investigação já vinha rolando há um bom tempo. Eles estavam de olho nessa galera fazia meses.
Os números que assustam
- R$ 45 milhões movimentados em apenas 30 dias
- 5 mandados de busca cumpridos
- Operação batizada de Kriptos
- Foco na Grande Florianópolis
O que me deixa pensativo é a cara de pau — movimentar valores tão altos em tão pouco tempo parece até uma afronta. Mas a PF mostrou que tá de olho. E quando eles resolvem agir, a coisa pega fogo.
Agora, o que vem pela frente? A tendência é que os investigados respondam por vários crimes — lavagem de dinheiro, organização criminosa, fraude... a lista é longa. E com as provas que a PF deve ter coletado, a situação tá feia pra eles.
Isso me lembra aquela velha história: o crime não compensa. Pode até dar certo por um tempo, mas uma hora o castelo de cartas desaba. E quando desaba, é estrondo.
O caso segue em sigilo, mas já dá pra sentir o impacto. Quem sabe isso não serve de alerta para outros que pensam em seguir pelo mesmo caminho? Santa Catarina não é terra de ninguém — e a PF tá aí pra provar.