
Porto Velho, capital de Rondônia, já foi palco da passagem de alguns dos maiores líderes do crime organizado no Brasil. Entre eles, destacam-se Marcos Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, e Fernandinho Beira-Mar, duas figuras emblemáticas do narcotráfico nacional.
Quem são esses chefes de facções?
Marcola, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), e Beira-Mar, ex-comandante da facção carioca Comando Vermelho (CV), têm histórias marcadas por violência e poder. Ambos já foram presos e transferidos para presídios de segurança máxima, mas suas influências continuam a reverberar no mundo do crime.
Por que Porto Velho?
A cidade, por sua localização estratégica na região Norte, já foi usada como rota de tráfico de drogas e armas. A presença temporária desses criminosos em presídios locais gerou preocupação entre autoridades e moradores.
Impacto na segurança pública
A passagem de chefes de facções por Porto Velho deixou marcas:
- Aumento temporário de crimes violentos
- Fortalecimento de células locais do crime organizado
- Maior atenção das forças de segurança
Especialistas alertam que a mobilidade de líderes criminosos entre presídios brasileiros pode representar riscos à segurança pública, exigindo medidas contínuas de monitoramento e repressão.