Numa ação que mistura suspense e eficiência policial, um suposto líder de facção foi agarrado pela polícia em Volta Redonda. O cara — que já tinha fama nos bastidores do crime em Pinheiral — rodou num carro com placas que não eram dele. E olha que a história não para por aí.
Segundo os agentes, o veículo era um verdadeiro Frankenstein automotivo: documentos falsos, número do chassi adulterado, o pacote completo. Parece coisa de filme, mas é a realidade do crime organizado na região. A prisão aconteceu depois de semanas de investigação — e muita cafézinho requentado nas delegacias.
O que mais a polícia descobriu?
- O detido era braço direito de uma organização criminosa que atua em pelo menos três cidades
- O carro clonado era usado para transportar drogas e armas (óbvio, né?)
- Há indícios de que a facção estava expandindo seus domínios para outras áreas do Sul Fluminense
Um delegado que pediu pra não ter o nome divulgado soltou uma pérola: "Essa prisão foi como cortar a cabeça da hidra — a gente sabe que outras vão crescer, mas pelo menos atrasamos o serviço deles". Dramático, mas faz sentido.
Enquanto isso, na cadeia, o preso já começou a jogar o jogo — diz que é "apenas um pequeno empresário" e não sabe de nada. Clássico. A polícia, é claro, não comprou a versão e segue desvendando os fios dessa teia criminosa.
