Uma influenciadora digital permanece atrás das grades após uma audiência de custódia que chocou Rondônia. Ela é acusada de um crime que mistura redes sociais e violência organizada: supostamente ordenou que uma facção criminosa torturasse dois homens por uma dívida de R$ 3 mil.
Os detalhes chocantes do caso
De acordo com as investigações, a mulher utilizou sua influência nas redes sociais para contatar integrantes de uma facção. As vítimas, dois homens, foram sequestradas e submetidas a sessões de tortura que incluíam:
- Espancamento brutal
- Queimaduras com cigarros
- Ameaças de morte
O motivo? Uma suposta dívida de R$ 3 mil que teria motivado a influenciadora a recorrer aos métodos mais cruéis da criminalidade organizada.
Audiência de custódia confirma prisão
Na última segunda-feira (20), a Justiça rondoniense manteve a prisão preventiva da acusada. Durante a audiência, novos detalhes vieram à tona sobre como ela articulou o crime através de aplicativos de mensagem.
"O caso expõe uma faceta preocupante do crime moderno", analisou um especialista em segurança ouvido pela reportagem. "Pessoas com influência digital estão se aliando a organizações criminosas para resolver conflitos pessoais."
Repercussão nas redes sociais
O caso gerou intensa discussão nas plataformas digitais. Seguidores da influenciadora se dividem entre defendê-la e expressar choque com as graves acusações. Enquanto isso, autoridades alertam:
- O perigo da banalização da violência
- Riscos de resolver conflitos através de facções
- Consequências legais para quem recorre ao crime organizado
As investigações continuam em andamento, e novas revelações são esperadas nas próximas semanas. O caso serve como um alerta sombrio sobre os perigos que podem se esconder por trás de perfis influentes nas redes sociais.
