Golpe da Facção: Polícia Descobre que Ligações Criminosas Partem de Presídios na Bahia | Investigação em Andamento
Golpe da Facção: Ligações partem de presídios na Bahia

Pois é, meus amigos, a situação é mais grave do que a gente imaginava. Enquanto a gente aqui fora sofre com aquelas ligações irritantes de golpistas, a polícia baiana descobriu uma coisa que é de deixar qualquer um de cabelo em pé: a maioria desses chamados não vem de call centers clandestinos, mas sim de dentro dos presídios.

Parece roteiro de filme, mas é a pura realidade. Os investigadores tão abismados com a audácia dos criminosos — que, mesmo atrás das grades, continuam aplicando golpes com uma facilidade assustadora.

Como será que isso é possível?

A pergunta que não quer calar: como raios esses presos conseguem fazer ligações? A resposta, infelizmente, é menos glamorosa do que parece. Eles usam aparelhos clandestinos — celulares escondidos, sim, aqueles mesmos que a gente sempre ouve falar — e operam de dentro das celas, muitas vezes com a conivência de alguns... ou pela falha de muitos.

Não é novidade que o sistema prisional brasileiro sofre com superlotação e falta de controle, mas a situação na Bahia expõe uma ferida ainda mais profunda. E olha, não é de hoje. Desde 2023, as autoridades já vinham desconfiando que algo do tipo rolava, mas só agora as evidências começaram a se acumular de verdade.

E as vítimas? Quem são?

Os alvos preferidos são sempre os mesmos: pessoas mais vulneráveis, idosos, quem não tá muito familiarizado com tecnologia — gente que, na hora do susto, acaba cedendo por medo ou desinformação.

Os golpes variam. Às vezes se passam por parentes em suposto aperto, outras vezes fingem ser autoridades ou bancos. A criatividade é tanta que chega a ser revoltante.

E o pior? Muitas vezes funciona.

Mas e aí, o que tá sendo feito?

A Polícia Civil da Bahia já acordou pro problema — ainda bem — e diz que as investigações tão avançando. Eles tão mapeando as ligações, cruzando dados, e identificando de quais presídios as chamadas partem. Sim, porque não é só um, são vários.

Algumas unidades já foram citadas, mas a polícia prefere não divulgar nomes pra não atrapalhar as buscas. O que a gente sabe é que o problema é estadual — e, muito provavelmente, nacional.

Não vai ser fácil, claro. Encurralar esse tipo de crime exige não só prender os envolvidos, mas também apertar a vigilância dentro dos presídios. Sem falar em conscientizar a população — porque, no fim das contas, a melhor arma contra golpe é a desconfiança.

Então fica o alerta: se liga nessas ligações. Desconfie, questione, não passe dados, e jamais transfira dinheiro por telefone. Na dúvida, desliga na hora — e denuncia.