
Ela tentou sumir do mapa, mas a justiça tem olhos em todo lugar. Após meses de buscas — e muita papelada rolando nos bastidores —, a Polícia Civil finalmente botou as mãos em uma mulher acusada de tráfico de drogas em Volta Redonda. O flagra? Aconteceu no interior de Minas Gerais, longe do Rio de Janeiro, onde tudo começou.
Segundo fontes próximas ao caso, a foragida (que prefere não divulgar o nome pra não atrapalhar as investigações paralelas) tava vivendo sob falsa identidade. Dizem que ela até mudou o jeito de andar pra não chamar atenção. Mas, cá entre nós, ninguém engana a polícia pra sempre.
Como a captura aconteceu?
Foi uma daquelas operações que parece filme: discretos, os agentes seguiram pistas que ninguém imaginava importantes — um aluguel pago em dinheiro vivo, uma vizinha que estranhou silêncio demais. Quando bateram na porta, ela já sabia. Não chorou, não gritou. Só respondeu: "Demos azar, né?".
Detalhe curioso: na casa, encontraram não só documentos falsos, mas uma coleção de chás medicinais. Ironia ou tentativa de disfarce? A polícia ainda tenta entender.
O que acontece agora?
- Ela será transferida de volta ao RJ
- Processo por tráfico deve ser reaberto
- Investigadores buscam possíveis cúmplices
Moradores de Volta Redonda, onde o caso começou, reagiram com alívio misturado com desconfiança. "A gente sabe que é só uma peça do quebra-cabeça", comentou um comerciante que pediu anonimato. Verdade seja dita: nesse jogo, quando cai um, outros dois aparecem.
Enquanto isso, a defesa alega "excesso de rigor" — mas, convenhamos, depois de tanto tempo fugindo, difícil convencer alguém de inocência. O juiz já adiantou: não vai ter fiança fácil dessa vez.