Advogada Presa por Ataque que Matou Criança na Serra é Casada com Mandante, Revela Secretário
Advogada presa por ataque que matou criança é casada com mandante

A coisa toda tomou um rumo absolutamente sinistro nos últimos dias. A gente até tenta processar uma informação dessas, mas é pesado demais. A advogada Thaís de Almeida Pimentel, que já tinha uma carreira aparentemente normal, foi presa sob a acusação de participar do ataque a tiros que matou uma criança de 5 anos na Serra. Só que aí vem a bomba: segundo o secretário de Estado da Segurança Pública, Alexandre Ramalho, ela não é qualquer uma — é casada justamente com o cara apontado como mandante do crime. Sim, você leu direito.

O caso, que já chocou todo o estado do Espírito Santo, ganha contornos de novela policial — daquelas que a gente não gostaria de ver na vida real. A pequena Maria Eduarda, que só estava dentro de casa, virou vítima de uma violência que nem deveria existir. E o pior: tudo indica que o crime foi encomendado, uma execução que mirou no avô da menina, um homem com passagem pela polícia. Alvo errado, tragédia certa.

As Consequências Imediatas

Quatro pessoas já foram presas até agora. Thaís, a advogada, teve a prisão decretada pela Justiça depois que as investigações avançaram. E olha só que ironia do destino: ela trabalhava justamente na área criminal. Dá pra acreditar? Ramalho não poupou palavras: disse que o casamento dela com o mandante não era segredo, e que a relação dela com o crime organizado estava mais do que clara.

Não foi algo improvisado, pelo contrário. As investigações mostram que o crime foi planejado — e com requintes de crueldade. Dois carros foram usados no ataque, e os tiros foram disparados de forma indiscriminada. A pequena Maria Eduarda não teve chance. Uma vida inteira pela frente, interrompida pela brutalidade alheia.

O Contexto que Assusta

O avô da criança, alvo original do atentado, já tinha histórico na polícia. Mas e daí? Nada justifica uma execução a tiros — muito menos com uma criança no meio. A comoção na Serra foi geral, e o caso ganhou atenção nacional. Afinal, até onde vai a ousadia do crime organizado? E como uma profissional do Direito se envolve numa teia dessas?

Pois é. A defesa de Thaís alega que ela não teve participação direta no crime, mas as autoridades garantem que as provas são consistentes. E tem mais: o mandante, marido dela, continua foragido. A polícia segue atrás dele, mas ele some como sombra — e o temor é que novos ataques possam acontecer.

A população, claro, está assustada. Morar em área de risco já é difícil, mas saber que lawyers podem estar misturadas com esquemas criminosos é de cortar o coração. O caso escancara uma realidade que muitos preferiam ignorar: a violência não escolhe vítimas, e muito menos aliados.

Enquanto isso, a família de Maria Eduarda tenta seguir em frente — sem respostas, sem justiça, sem a menina de cinco anos que só queria brincar. O que sobra é o luto, a revolta, e a esperança de que, um dia, crimes como esses não se repitam.