Era uma daquelas notícias que deixam a gente com um nó na garganta. Uma mulher, cujo nome a polícia prefere não divulgar ainda, foi presa no Maranhão suspeita de um crime que abalou o interior de Pernambuco. A vítima? Uma conselheira tutelar de Angelim — aquelas pessoas que deveriam estar protegidas, justamente por dedicarem a vida a proteger os outros.
Detalhes são escassos, mas sabe-se que a prisão aconteceu depois de uma verdadeira caçada humana. A suspeita teria fugido para o Maranhão, achando que poderia escapar da justiça. Engano feio. A Polícia Civil, em ação conjunta com forças maranhenses, fez o serviço.
O que se sabe até agora
Segundo fontes próximas ao caso, o crime ocorreu em Angelim, cidade pequena onde todo mundo se conhece. A conselheira tutelar foi encontrada morta em circunstâncias que, digamos, não deixam muita margem para dúvidas sobre a intenção do autor. Violência, pura e simples.
— É um caso que mexe com todo mundo aqui — confessou um morador, que preferiu não se identificar. — Como alguém faz isso com quem só queria ajudar?
Agora, o que todo mundo quer saber: qual era a relação entre vítima e assassina? Briga pessoal? Retaliação por algum trabalho da conselheira? A polícia está calada como uma pedra, mas promete esclarecimentos em breve.
Repercussão e comoção
Em Angelim, o clima é de luto e revolta. Nas redes sociais, parentes e amigos da conselheira fazem coro por justiça. Alguns posts são de partir o coração — fotos dela sorrindo, abraçando crianças, fazendo o que amava.
Enquanto isso, a suspeita está sob custódia e deve ser levada de volta a Pernambuco em breve. Resta saber se ela vai quebrar o silêncio e contar o que realmente aconteceu naquela noite fatídica.
Uma coisa é certa: esse caso vai deixar marcas profundas naquela comunidade pequena, do tipo que não se apagam com o tempo. E você, o que acha que deveria ser feito para evitar tragédias como essa?
