
E então, o Tribunal de Justiça paulista acabou de dar uma resposta que ecoa pelos corredores do fórum: não vai anular as provas que condenaram Elizabete Arrabaca e Luiz Garnica. A decisão, tomada na última terça-feira (20), basicamente mantém tudo como estava – o casal segue condenado a mais de duas décadas atrás das grades.
O caso, que já tem uns anos pela frente, remonta àquele crime brutal contra Idalina Gonçalves, lá em 2018. A coisa toda aconteceu em Santa Bárbara d'Oeste, interior de São Paulo, e mexeu com todo mundo. O pedido de anulação veio da defesa, é claro, alegando que as provas não teriam sido… bem, digamos que não estariam tão sólidas assim.
Mas os desembargadores não compraram a ideia. Na verdade, eles foram bem claros: as provas são válidas, ponto final. E mais – segundo o tribunal, não houve nenhum vício no processo que justificasse uma anulação. A defesa tentou, mas a Justiça não deu brecha.
O que isso significa na prática?
Bom, para Elizabete e Garnica, a situação não mudou em nada. Eles continuam condenados – ela a 22 anos, ele a 21 – e a decisão de segunda instância segue firme. A menos que a defesa consiga algum milagre em instâncias superiores, é isso aí.
O caso já tinha virado até reportagem no Cidade Alerta, lembra? Pois é. Agora, com essa decisão, o processo deve seguir seu curso normal, sem voltas atrás. A família de Idalina, que já esperou tanto tempo por justiça, deve estar respirando um pouco mais aliviada.
E aí, o que você acha? A Justiça acertou dessa vez? Ou será que ainda vai ter mais capítulo nessa história?