
O Tribunal de Justiça de São Paulo acaba de dar uma decisão que ecoa pelos corredores do fórum de Franca. E não é pra menos — rejeitaram por completo o pedido da defesa de Cássio Rodrigues e Maria das Graças para anular as provas que os incriminam na morte da professora Mariana Fernandes.
Parece que a justiça não está brincando em serviço. A 4ª Câmara de Direito Criminal manteve firme a validade de todas as evidências colhidas durante a investigação. E olha que foram muitas.
Os detalhes que pesaram
Os desembargadores foram categóricos ao afirmar que as buscas e apreensões seguiram todos os trâmites legais. A defesa tentou argumentar supostas irregularidades, mas o tribunal não comprou a ideia — pelo contrário, considerou que as provas foram obtidas de forma absolutamente regular.
E que provas! Tem desde o testemunho de pessoas próximas até laudos periciais detalhados que apontam envenenamento como causa da morte. Uma coisa é certa: o Ministério Público não ficou com preguiça na hora de montar o quebra-cabeça desse caso.
O que dizem os envolvidos
Do lado da acusação, a promotoria comemora a decisão. Eles sempre afirmaram que as provas são sólidas como rocha e que mostram uma trama familiar assustadora. Já a defesa... bem, não deve estar nada feliz. Eles insistem na inocência dos acusados e prometem continuar lutando.
O caso todo começou em outubro do ano passado, quando Mariana foi encontrada morta em casa. No começo, parecia mais uma tragédia doméstica, mas as investigações logo apontaram para algo muito mais sinistro: envenenamento intencional.
E adivinha quem se tornaram os principais suspeitos? Exatamente — o marido e a sogra. A polícia acredita que houve motivação financeira por trás do crime, mas os detalhes completos ainda estão sob sigilo processual.
O que vem por aí
Com essa decisão, o processo segue normalmente rumo ao júri popular. A menos que a defesa consiga algum milagre em última instância, Cássio e Maria das Graças terão que encarar um tribunal do júri.
Franca não fala de outra coisa. A cidade inteira está dividida entre os que acreditam na culpa dos acusados e os que defendem sua inocência. Uma coisa é certa: esse caso vai deixar marcas profundas na comunidade.
Enquanto isso, a família de Mariana aguarda ansiosa por justiça. E pelo andar da carruagem, parece que ela está mais perto do que nunca.