
Eis que a Justiça resolve dar uma reviravolta num daqueles casos que pareciam encerrados. Acontece que o Tribunal de Justiça de São Paulo - pasmem - anulou o júri que absolveu uma mulher acusada de ter participado da morte do próprio marido. E olha que a história já vinha desde 2021!
Agora, a defesa vai ter que montar a estratégia de novo. O caso aconteceu em Ribeirão Preto, aquela cidade que todo mundo acha que é só café e agronegócio, mas que também tem seus dramas humanos pesados.
Os detalhes que fizeram a Justiça voltar atrás
Segundo os autos - e aqui a gente precisa dar uma olhada nos detalhes - o problema foi na instrução do processo. Parece que algumas provas não foram consideradas direito na primeira vez. Coisa séria, né? O Ministério Público ficou com a pulga atrás da orelha e recorreu.
O marido da acusada morreu em circunstâncias... digamos, no mínimo suspeitas. A mulher sempre negou envolvimento, mas os investigadores acharam umas coisas estranhas:
- Ligações telefônicas na hora do crime que não batiam
- Testemunhas que mudaram versão
- Provas técnicas que talvez não tenham sido analisadas direito
Não é à toa que o TJ-SP decidiu que o caso merece um novo julgamento. Como dizem por aí: "segunda chamada é sempre mais difícil".
O que muda agora?
Bom, a defesa já deve estar com os cabelos em pé. Novo júri significa:
- Ter que convencer outro grupo de jurados
- Rever toda a estratégia
- Se preparar para possíveis novas provas
E olha que não vai ser fácil - a promotoria deve estar afiando as garras depois dessa chance que o tribunal deu. A família do falecido, coitada, vive num sobe e desce emocional desde 2021.
Enquanto isso, a acusada - que já respirava aliviada - volta a viver sob a espada de Dâmocles. A vida dá voltas mesmo, não é? O novo júri ainda não tem data marcada, mas promete ser um daqueles casos que lotam o fórum.