
Eis que o mundo digital paraense para quando uma notícia dessa chega: Geisy Arruda, aquela influenciadora que viralizou há tempos, finalmente respirou aliviada. Depois de trinta longos dias atrás das grades, ela conseguiu reverter a situação numa jogada judicial surpreendente.
O Superior Tribunal de Justiça – sim, aquela instância que geralmente define os rumos mais importantes – deu um veredito favorável à moça. A decisão saiu na quinta-feira, 28 de agosto, e pegou todo mundo de surpresa. Quem diria, hein?
Os detalhes que mudaram tudo
O ministro Raul Araújo, do STJ, foi o responsável por analisar o caso. Ele simplesmente revogou a prisão preventiva que havia sido decretada pela Justiça do Paraná. O argumento? Que não havia elementos suficientes que justificassem manter Geisy encarcerada durante o processo.
Mas calma lá – isso não significa que ela esteja totalmente livre das acusações. Longe disso. As investigações sobre supostos crimes de estelionato continuam rolando a pleno vapor. A diferença é que agora ela responde em liberdade, enquanto a polícia e o Ministério Público tentam fechar o quebra-cabeça.
O que diz a defesa
Os advogados dela, é claro, comemoraram a decisão como se fosse gol de título. Eles argumentavam desde o início que a prisão era desproporcional e que Geisy não representava risco para as investigações. Pelo contrário: sempre se mostrou disposta a colaborar com a Justiça.
"Ela nunca fugiu, nunca ameaçou testemunhas e muito menos tentou destruir provas", disse um dos defensores, com aquele tom de quem sabia que estava com a razão. "A medida era excessiva e o STJ reconheceu isso."
E agora, o que acontece?
Geisy volta para casa, mas com uma série de condições. Precisa comparecer regularmente à Justiça, não pode mudar de endereço sem avisar e, claro, está proibida de contactar as pessoas envolvidas nas acusações. A vida dela, definitivamente, não será mais a mesma.
O caso segue em aberto e todo mundo fica na expectativa dos próximos capítulos. Uma coisa é certa: o debate sobre influenciadores digitais, responsabilidade e Justiça nunca mais será o mesmo no Paraná.