
Parecia mais um dia comum na Rua Rio de Janeiro, em Nossa Senhora do Socorro. Mas o que se escondia atrás das paredes de uma casa simples deixaria qualquer um de queixo caído. A Polícia Civil, seguindo aquela velha intuição que só quem está na rua há anos desenvolve, decidiu dar uma olhada mais de perto.
E não é que o palpite estava certo? Lá dentro, uma plantação de maconha que mais parecia cenário de filme — 300 pés, gente! Uma operação que começou discreta terminou com um homem de 42 anos sendo levado algemado.
Da suspeita à ação concreta
A coisa toda começou com aquelas informações que vão chegando, sabe como é? A polícia já estava de olho no local há algum tempo. Quando finalmente decidiram agir, na tarde de terça-feira, o que encontraram superou todas as expectativas.
Imagina só: uma casa comum, de bairro residencial, escondendo uma plantação que ocupava vários cômodos. Os agentes contaram, contaram de novo, e sempre chegavam ao mesmo número — 300 pés de Cannabis sativa, cada um com seu porte, sua altura, seu verde característico.
O que acontece agora?
O cara, cujo nome não foi divulgado — e cá entre nós, será que isso importa mesmo? — foi direto para a Cadeia Pública de Nossa Senhora do Socorro. A acusação é de tráfico de drogas, claro. Mas a pergunta que fica é: será que era tudo para consumo próprio ou tinha esquema maior por trás?
O delegado responsável pelo caso, em entrevista rápida, foi direto ao ponto: "Apreensões como essa mostram que o crime não para, mas nós também não". E completou, com aquela voz cansada de quem já viu de tudo: "Cada planta retirada de circulação é uma vitória, mas a guerra continua".
O que mais me impressiona — e talvez você concorde — é a cara de pau de montar uma estrutura dessas numa área residencial. Ou será ingenuidade mesmo? Difícil dizer.
Números que impressionam
- 300 pés de maconha — não é pouca coisa, convenhamos
- 1 prisão em flagrante — o proprietário da casa
- Operação da Polícia Civil — aqueles que estão na linha de frente
- Nossa Senhora do Socorro — cidade da Grande Aracaju no centro do caso
Enquanto isso, na delegacia, a papelada aumenta. Laudos periciais, relatórios, documentação — a burocracia que segue toda operação bem-sucedida. E a população? Uns aliviados, outros curiosos, muitos simplesmente seguindo a vida.
Resta saber se essa apreensão representa uma queda significativa no fornecimento de drogas na região ou se é apenas mais uma ponta solta num emaranhado muito maior. O tempo — e as próximas operações — dirão.