O que leva uma pessoa a cometer tamanha violência? Essa é a pergunta que está tirando o sono de investigadores baianos depois de uma revelação estarrecedora. Um homem — cuja identidade ainda está sendo preservada — simplesmente chegou até as autoridades e confessou: foi responsável por não um, não dois, mas três assassinatos brutais que aconteceram aqui mesmo, no estado.
E sabe o que é mais perturbador? Enquanto todo mundo ainda tentava digerir a frieza dessa confissão tripla, eis que surge uma nova peça nesse quebra-cabeça macabro. As polícias Civil e Militar começaram a conectar os pontos e desconfiam que o tal confessor pode ter mais sangue nas mãos. Dessa vez, a vítima seria o próprio companheiro dele.
Os crimes que chocaram a região
Os três homicídios confessados não foram coisa simples, não. Dois deles aconteceram em Salvador, na temida Cidade Baixa, enquanto o terceiro manchou de vermelho o município de Candeias, na Região Metropolitana. Três vidas ceifadas, três histórias interrompidas pela mesma mão.
Imagina a cena: o sujeito chega na delegacia, todo tranquilo, e solta uma bomba dessas. Os delegados, é claro, ficaram com o queixo no chão. Como alguém consegue falar sobre tirar três vidas com tanta naturalidade? É de gelar a espinha, eu te garanto.
A investigação do quarto crime
Agora, a investigação tomou um rumo ainda mais sombrio. Existem fortes — e digo fortes mesmo — indícios de que esse mesmo indivíduo esteja por trás do desaparecimento misterioso de seu companheiro. Some-se a isso o fato de que testemunhas já foram ouvidas e que provas materiais estão sendo analisadas com lupa pelos peritos.
Não é à toa que o caso foi parar nas mãos do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que não está medindo esforços para desvendar essa trama toda. Eles querem entender não só os 'como' e 'quando', mas principalmente os 'porquês' por trás de tamanha crueldade.
O que se sabe até agora? Bom, o tal homem já está atrás das grades, é claro. Preso preventivamente no Complexo Penal de Salvador, aguardando que a justiça — lenta, mas espera-se que certeira — faça o seu trabalho.
Enquanto isso, as comunidades afetadas por esses crimes tentam seguir em frente, mas com um olho aberto e o outro fechado. Quem era esse homem? O que motivou tamanha onda de violência? E será que há ainda mais vítimas por aí? Perguntas que, por enquanto, ficam pairando no ar baiano, sem resposta.
