Franceschetti nega homicídio de Cláudia Rodrigues em depoimento bombástico: 'Ela fugiu por dívida de R$ 400 mil'
Franceschetti: "Cláudia fugiu por dívida de R$ 400 mil"

O caso do desaparecimento de Cláudia Rodrigues tomou um rumo que ninguém — absolutamente ninguém — esperava. Franceschetti, o principal suspeito, soltou uma bomba em seu depoimento à Delegacia de Homicídios de São Paulo nesta quarta-feira. E olha que a história ficou bem diferente do que se imaginava.

Segundo ele, Cláudia não só está viva como fugiu porque estava devendo uma fortuna. Uma grana preta, para ser mais exato: cerca de R$ 400 mil. Sim, você leu direito — quase meio milhão de reais.

"Ela sumiu porque quis"

O advogado de Franceschetti, Élcio Cândido, saiu da delegacia falando firme. "Ela sumiu porque quis", disparou. A defesa garante que Cláudia deixou tudo para trás voluntariamente, assustada com a dívida monumental que havia contraído.

Mas espere aí que a coisa fica ainda mais complexa. Franceschetti não nega ter tido acesso aos celulares da empresária. Porém — e aqui vem a explicação que deixou muitos de queixo caído — ele alega que Cláudia mesma teria pedido para ele cuidar das mensagens. Tudo para despistar os cobradores, segundo essa versão.

Os detalhes que intrigam

  • Franceschetti confirma ter mexido nos aparelhos, mas com "autorização" da suposta vítima
  • A defesa insiste que Cláudia planejou cuidadosamente sua própria saída de cena
  • Os R$ 400 mil seriam o verdadeiro motor por trás do desaparecimento

O que me deixa pensando: será mesmo que alguém some do mapa, abandona carro e documentos, tudo por causa de dívidas? É uma explicação, sem dúvida. Mas convenhamos — soa um tanto quanto conveniente para o acusado, não?

A polícia, é claro, não está comprando a história fácil assim. As investigações seguem a todo vapor, vasculhando cada fio de cabelo, cada ponta solta desse novelo embolado. E olha, tem mais coisa vindo por aí — fontes próximas ao caso adiantam que novas buscas estão programadas para os próximos dias.

Enquanto isso, Franceschetti segue respondendo em liberdade, graças a um habeas corpus concedido pelo Tribunal de Justiça. A defesa comemora, mas a promotoria — ah, a promotoria — garante que ainda tem muitas cartas na manga.

O que vai acontecer agora? Bom, o jeito é esperar para ver. Uma coisa é certa: esse caso está longe, muito longe de acabar.