Enfermeira condenada por assassinar amante com injeção letal: droga paralisou coração
Enfermeira condenada por matar amante com injeção letal

Um caso que chocou o Ceará chegou ao seu desfecho judicial nesta semana. Uma enfermeira foi condenada pela morte do próprio amante, utilizando uma injeção com droga capaz de paralisar o coração.

Segundo as investigações, o crime foi meticulosamente planejado. A profissional da saúde aproveitou seus conhecimentos médicos para aplicar uma substância letal na vítima, causando uma parada cardíaca irreversível.

Detalhes do crime

O caso, que inicialmente parecia uma morte natural, foi desvendado após perícias minuciosas:

  • A vítima apresentava marcas de injeção não justificadas
  • Exames toxicológicos identificaram a droga paralisante
  • Mensagens trocadas entre acusada e vítima revelavam conflitos

Motivação do assassinato

As provas apresentadas no julgamento indicavam que o crime teria sido motivado por:

  1. Ciúmes do relacionamento
  2. Dívidas financeiras entre os envolvidos
  3. Tentativa de ocultar um possível caso extraconjugal

A defesa tentou alegar insanidade mental, mas o júri rejeitou o argumento após laudos periciais comprovarem que a acusada estava plenamente consciente de seus atos.

Pena aplicada

A justiça cearense sentenciou a enfermeira a 25 anos de prisão em regime fechado. O caso serviu como alerta para os mecanismos de controle de substâncias médicas em hospitais da região.