Parece coisa de filme, mas aconteceu de verdade aqui no nosso Rio Grande do Sul. Dois caras, digamos, pouco iluminados, resolveram usar métodos dignos de máfia para tentar arrancar dinheiro de uma revenda de veículos em Farroupilha. A coisa foi feia, feia mesmo.
Na noite de domingo, a loja virou alvo de um ataque que deixou todo mundo de cabelo em pé. Os sujeitos — que agora estão atrás das grades, graças a Deus — jogaram coquetéis molotov contra o estabelecimento. Imagina só o desespero? Fogo, vidro quebrado, o terror completo.
As provas que não deixaram dúvidas
A Polícia Civil, sempre afiada, não perdeu tempo. Encontrou na cena do crime não uma, não duas, mas três garrafas que não chegaram a ser usadas. Tinha ainda um celular abandonado no local — detalhe que, convenhamos, foi uma baita mancada dos criminosos.
Mas o pior mesmo eram as mensagens. Os caras tinham a cara de pau de mandar áudios ameaçadores para o dono do negócio. Exigiam pagamento, obviamente, com aquela velha tática do "paga se não quiser ver tudo pegar fogo".
Quem são os presos?
Os dois agora respondem pelo crime de extorsão. Um tem 37 anos, o outro 38 — idade pra ter juízo, né? Eles foram localizados e presos em flagrante ainda no domingo, praticamente com a mão na massa.
O delegado Gabriel Farias, que comanda as investigações, foi direto ao ponto: "As ameaças eram claras e o objetivo era obter vantagem financeira através do medo". E olha, quase que conseguiram, hein?
O que me deixa pensando: até onde essas pessoas estão dispostas a chegar? Botar fogo em propriedade alheia como se fosse brincadeira... é de lascar.
E agora, José?
Os dois já foram ouvidos e, pasmem, um deles até confessou participação no crime. O outro, claro, tentou se fazer de desentendido — como sempre acontece nesses casos.
Eles estão detidos à disposição da Justiça, enquanto a polícia continua vasculhando cada detalhe. Ainda tem muita poeira para baixar nesse caso, pode ter certeza.
O que fica de lição? Que o crime, definitivamente, não compensa. Principalmente quando se mexe com a segurança das pessoas e do comércio honesto que tanto trabalha pra sobreviver nesse Brasil.
