
Uma advogada que ganhou notoriedade na internet após um vídeo sobre uma disputa judicial envolvendo a guarda de um bebê reborn foi condenada pela Justiça de Goiás por injúria racial, calúnia e difamação contra um promotor de Justiça.
O caso ocorreu em 2025, quando a profissional viralizou nas redes sociais ao expor sua opinião sobre o processo. No entanto, suas declarações ultrapassaram os limites legais, resultando em uma ação penal movida pelo Ministério Público.
Os crimes cometidos
Segundo a decisão judicial, a advogada foi considerada culpada por:
- Injúria racial: ao proferir ofensas baseadas em origem étnica.
- Calúnia: ao acusar falsamente o promotor de crimes.
- Difamação: ao prejudicar a reputação do profissional perante a sociedade.
Repercussão e penalidades
O caso gerou grande debate nas redes sociais, dividindo opiniões entre apoiadores e críticos da advogada. A sentença estabeleceu pena de multa e prestação de serviços à comunidade, além de indenização por danos morais.
Especialistas em Direito destacam que o caso serve como alerta para os limites da liberdade de expressão, especialmente quando profissionais do Direito se envolvem em conflitos públicos.