Paraíba: Homem é preso por adulterar bebidas com metanol em caso que choca a região
Prisão por adulterar bebida com metanol na PB

Eis que a gente descobre que tem gente capaz de tudo por aí — e não falo de coisas boas. Na última sexta-feira, a Polícia Civil da Paraíba prendeu em flagrante um homem suspeito de um crime que, convenhamos, é de cortar o coração: adulterar bebidas alcoólicas com metanol.

O que me deixa pasmo é que alguém consiga colocar uma substância dessas — que pode cegar, matar, destruir famílias — em algo que as pessoas consomem achando que é apenas um momento de descontração. O sujeito foi detido no bairro de Mangabeira, em João Pessoa, e agora responde por lesão corporal grave.

Como a investigação começou

Tudo começou com uma denúncia anônima. Alguém — um herói sem capa, diga-se de passagem — resolveu avisar às autoridades sobre garrafas de bebida sendo adulteradas em uma residência comum, daquelas que você passa todo dia sem imaginar o que acontece lá dentro.

Os policiais, é claro, não perderam tempo. Foram até o local e encontraram algo que parece saído de um pesadelo: garrafas de bebidas alcoólicas sendo preparadas com metanol, além de vários frascos já prontos para... bem, para Deus sabe o quê.

O perigo invisível no copo

O metanol não é brincadeira, gente. Diferente do etanol — aquele das bebidas comuns —, essa substância é altamente tóxica para o organismo humano. O pior é que, visualmente, ninguém percebe a diferença. A bebida parece normal, mas esconde um veneno que pode:

  • Causar cegueira permanente
  • Levar à morte em poucas horas
  • Provocar danos irreversíveis aos órgãos

E pensar que tem gente que faz isso deliberadamente... é de deixar qualquer um com raiva.

O que acontece agora?

O indivíduo — cujo nome não foi divulgado, mas que certamente não está dormindo tranquilo — foi levado para a Cadeia Pública de João Pessoa. A Justiça já determinou a prisão preventiva, então ele vai ficar por lá enquanto a investigação avança.

Os policiais apreenderam todo o material usado na adulteração. Garrafas, frascos, equipamentos — tudo que poderia ser usado para continuar com essa prática perigosa.

O delegado responsável pelo caso foi enfático: "Estamos diante de um crime que coloca em risco a saúde e a vida das pessoas". E como coloca! É o tipo de coisa que me faz questionar até que ponto vai a ganância humana.

Enquanto isso, em João Pessoa, a pergunta que não quer calar: quantas pessoas já consumiram essas bebidas adulteradas sem saber? É um pensamento assustador, que deve estar passando pela cabeça de muitos paraibanos nesse momento.

O caso segue sob investigação — e torcemos para que seja o último do tipo.