Imagine a cena: uma noite qualquer em São Paulo, o trânsito fluindo—até que a realidade resolve dar uma guinada para o absolutamente surreal. Não foi um acidente comum, longe disso. Tudo começou com uma colisão entre um Porsche e outro veículo, mas isso é o de menos. A verdadeira atração—e pasmem—era o condutor do carro de luxo.
O homem, que dirigia o Porsche, não estava—como seria de se esperar—vestindo roupas convencionais. Nem mesmo uma camiseta básica. Ele estava... nu. Ou quase. A fantasia? Um gato preto, e das mais sumárias, diga-se. A pelagem era a própria pele, uma imagem que, convenhamos, ficará gravada na memória de quem testemunhou.
E como se não bastasse o visual peculiar do motorista, o cenário foi amplificado por sua comitiva: duas mulheres o acompanhavam dentro do veículo. Os detalhes do que levou a esse trio a uma situação tão peculiar ainda são um mistério—e que mistério!
A Chegada da Lei
Às 23h30 de terça-feira, a Polícia Militar chegou ao local, na Zona Leste da capital. O homem, ainda fantasiado—ou desfantasiado—de gato, foi detido e levado para a delegacia. O que se passa na cabeça de alguém nessa situação? Seria uma aposta? Uma performance artística de rua que deu horrivelmente errado? A investigação vai ter que correr atrás dessas respostas.
O Porsche, um Cayenne, era emplacado no Paraná. Não houve feridos, o que é um alívio, considerando o potencial de tragédia que todo acidente carrega. Mas a natureza do evento—absurda, inacreditável—já garantiu seu lugar nas manchetes e, certamente, nos grupos de WhatsApp do país.
E Agora, José?
O que será feito do "gato preto"? Ele responderá por crime de trânsito? Ou a justiça vai enxergar além do óbvio e investigar o contexto—bem estranho, diga-se—daquela situação? Uma coisa é certa: em uma cidade que já viu de tudo, essa história vai ecoar por um bom tempo.
Enquanto isso, nas redes sociais, a comoção foi instantânea. É um daqueles casos que você lê, relê, e ainda assim custa a acreditar. São Paulo, nunca mudes.
