ONU adverte: Rússia e Israel podem ser citados em relatório sobre violência sexual em conflitos
ONU alerta sobre violência sexual em conflitos com Rússia e Israel

Parece que o mundo não cansa de surpreender — e nem sempre para melhor. A ONU, aquela organização que tenta colocar ordem na casa global, está prestes a soltar um relatório que vai dar o que falar. E não, não é sobre mudanças climáticas ou refugiados desta vez.

O assunto é pesado, mas necessário: violência sexual em zonas de conflito. E adivinha só? Dois países que estão no centro das atenções globais — Rússia e Israel — podem aparecer com o nome sujo no documento.

O que está pegando?

Segundo fontes que preferiram não ter seus nomes estampados por aí (afinal, ninguém quer problemas com grandes potências), o relatório anual sobre violência em conflitos armados está sendo finalizado. E parece que algumas denúncias contra forças russas e israelenses estão ganhando corpo.

Não é de hoje que a ONU monitora esse tipo de atrocidade — que, diga-se de passagem, deveria ser coisa do passado, mas insiste em nos assombrar. Só no ano passado, foram registrados mais de 3 mil casos em zonas de guerra. Três mil vidas marcadas por traumas que nenhum tempo cura.

Os detalhes que preocupam

No caso da Rússia, as acusações vêm principalmente da Ucrânia. Não é novidade que a guerra por lá está feia, mas alguns relatos são de cortar o coração. Mulheres e até crianças teriam sido vítimas de abusos sistemáticos por parte de soldados.

Já Israel — e aqui a coisa fica ainda mais delicada — está no radar por supostos casos ocorridos durante os conflitos em Gaza. A ONU estaria analisando denúncias contra forças de segurança israelenses. Imagina o tamanho do bafafá que isso pode gerar?

É aquela velha história: quando a política entra no meio, a verdade muitas vezes sai perdendo. Mas será que dessa vez vai ser diferente?

E agora?

O relatório deve sair nas próximas semanas, e já está causando arrepios em alguns gabinetes governamentais. Ambos os países negam veementemente as acusações, claro. A Rússia diz que é tudo "fake news ocidental", enquanto Israel alega que segue "os mais altos padrões éticos".

Mas a ONU não costuma colocar nomes no relatório à toa. São meses de investigação, cruzamento de dados e confirmação de fontes. Se os países forem mesmo mencionados, preparem-se para um terremoto diplomático.

Enquanto isso, lá vamos nós acompanhando mais um capítulo dessa novela global — onde, infelizmente, os civis sempre saem perdendo. Quando será que a humanidade vai aprender que guerra nunca é solução?