
A família de Juliana Marins, uma jovem niteroiense que faleceu em Dubai, está revoltada com o tratamento recebido pela Emirates Airlines durante o processo de repatriação do corpo. Segundo os familiares, a empresa demonstrou total falta de empatia e eficiência, agravando o sofrimento em um momento já extremamente delicado.
O que aconteceu?
Juliana Marins viajou para Dubai a trabalho, mas infelizmente faleceu durante a estadia. Desde então, sua família enfrentou uma série de obstáculos burocráticos e emocionais para trazer seu corpo de volta ao Brasil.
Problemas no traslado
De acordo com relatos, a Emirates não forneceu suporte adequado, deixando a família sem informações claras sobre os trâmites necessários. Além disso, houve atrasos significativos, aumentando a angústia dos parentes.
Falta de comunicação
Os familiares afirmam que a empresa não se comunicou de forma transparente, dificultando ainda mais o processo. "Fomos tratados com indiferença em um momento de extrema dor", desabafou um dos parentes.
Repercussão
O caso está gerando comoção nas redes sociais, onde muitas pessoas compartilham histórias semelhantes de descaso por parte de companhias aéreas em situações de repatriação de corpos.
O que diz a Emirates?
Até o momento, a Emirates não se pronunciou oficialmente sobre o caso. A família aguarda respostas e espera que a empresa tome as providências necessárias para evitar que outras pessoas passem por situações semelhantes.