
Numa decisão que vai deixar muita gente respirando aliviada — e outras tantas com o pé atrás — a Justiça do Canadá botou o dedo na ferida e mandou a empresa aérea ucraniana desembolsar uma grana preta para as famílias que perderam seus entes queridos naquele desastre de janeiro de 2020. Você lembra, né? Quando um míssil iraniano acertou em cheio o voo PS752, matando todos a bordo.
Os juízes não ficaram com papas na língua: a UIA (Ukraine International Airlines) terá que pagar indenizações por danos morais e materiais. E não foi pouco não — estamos falando de milhões de dólares canadenses. A corte considerou que, mesmo sem culpa direta no acidente, a companhia tinha responsabilidade sobre o bem-estar dos passageiros.
O que rolou naquele dia fatídico
Era madrugada de 8 de janeiro quando o Boeing 737 decolou de Teerã. Nem cinco minutos no ar, pá! — dois mísseis terra-ar atingiram a aeronave. Das 176 vítimas, 55 eram canadenses e 30 residentes permanentes no país. Um baque e tanto para a comunidade.
O Irã, é claro, tentou enrolar no começo. Disse que foi "erro humano". Mas todo mundo sabe que a região tava mais quente que pimenta malagueta naquele período, com as tensões EUA-Irã no auge.
E agora, o que muda?
- As famílias finalmente vão receber algum alívio financeiro depois de quase 5 anos de luta
- A decisão cria um precedente jurídico importante para casos de acidentes aéreos em zonas de conflito
- A UIA ainda pode recorrer, mas as chances são poucas — a corte canadense foi categórica
Pra quem perdeu pai, mãe, filho ou irmão na tragédia, dinheiro nenhum vai trazer de volta quem se foi. Mas pelo menos tira um pouco do peso das costas, sabe? Contas não param de chegar, e a dor — essa, infelizmente, fica.
E aí, o que você acha? Justiça sendo feita ou ainda falta muito pra fechar esse capítulo triste da aviação mundial? Comenta aí!