Tragédia em Villanova: Atirador causa pânico em universidade dos EUA — veja o que se sabe
Atirador em universidade nos EUA deixa uma vítima grave

Era pra ser uma terça-feira comum, sabe? Aquele clima de volta às aulas, gente correndo entre um prédio e outro, aquele burburinho típico de campus universitário. Mas eis que, do nada, o pesadelo se materializa. Por volta das 11h da manhã, horário local, estouram os primeiros sons — secos, altos, inequívocos. Não eram fogos de artifício, não.

O cenário: a Villanova University, na Pensilvânia, um daquilos lugares que você imagina ser um porto seguro. De repente, transformado num palco de caos puro. Testemunhas contam, com vozes ainda trêmulas, a correria desesperada. Gritos. Pessoas se jogando no chão, trancando portas, mandando mensagens aterrorizadas para familiares.

E o atirador? Um homem, até onde se sabe. Ações rápidas da polícia conseguiram neutralizá-lo, mas — e aí é que fica aquele nó na garganta — não antes que pelo menos uma pessoa fosse atingida. A vítima, cuja identidade ainda não foi liberada, foi levada às pressas para o hospital. Seu estado? Grave. Muito grave.

O que as autoridades estão dizendo?

Num comunicado tenso, a universidade confirmou o incidente e emitiu aquele alerta que ningúem quer receber: "shelter in place". Fique onde estiver. Tranque-se. Não se arrisque. Enquanto isso, as forças policiais faziam uma varredura minuciosa pelo campus, prédio por prédio, para descartar qualquer outra ameaça. Uma operação enorme, daquelas que a gente só vê em filme.

E os motivos? Bom, aí entra aquele silêncio frustrante que sempre segue tragédias assim. As investigações mal começaram, então especular é furada. O que importa agora é o apoio às vítimas e a tentativa de entender como algo assim ainda acontece.

Villanova fica a uns 20 km de Filadélfia — uma área normalmente tranquila, que hoje viveu seu próprio capítulo de horror. Uma daquelas histórias que, infelizmente, soam assustadoramente familiares nos Estados Unidos.