
Ela deve ter pensado: "Dinheiro caindo do céu? Vou aproveitar!". Só que a conta — literalmente — veio mais tarde. Em Goiás, uma mulher recebeu um Pix que não era dela, gastou a grana em um motel, e agora tá com o nome no SPC da vida real.
O caso é tão absurdo que parece roteiro de filme B. Tudo começou quando um celular foi furtado em Anápolis. O ladrão, esperto como diante de portas abertas, usou o aparelho para transferir R$ 300 via Pix para... você adivinhou: a nossa "sortuda" protagonista.
Farra com dinheiro alheio
Ao invés de acender a luz vermelha — "Pix não solicitado? Algo cheira mal" —, ela meteu o pé na jaca. Gastou tudo em um motel, como se fosse presente de um anjo da guarda com senso de humor duvidoso.
Detalhe que faz a história ir de curiosa para tragicômica: o dinheiro veio de uma conta linkada ao celular roubado. Ou seja, era grana do verdadeiro dono, não do bandido.
Quando a sorte vira azar
Pois é. A vítima do furto, ao perceber a transação, foi direto na delegacia. Os policiais rastrearam o Pix e encontraram nossa "empreendedora" do golpe alheio. Agora, ela responde por receptação — e olha que receptar nem sempre é crime, mas quando você sabe que a grana é roubada... aí o bicho pega.
Moral da história? Se um Pix cair na sua conta do nada:
- Não comemore antes de investigar
- Dinheiro fácil geralmente tem preço caro
- Motel com grana alheia? Péssimo roteiro de novela
E você, o que faria no lugar dela? Conta pra gente nos comentários — mas, por favor, não diga que faria igual!