Meta Lucrou Bilhões com Anúncios Ilegais: Golpes e Produtos Proibidos Geraram Fortuna em 2024
Meta lucra US$ 16 bi com anúncios ilegais em 2024

Um relatório explosivo revelou que a Meta, empresa controladora do Facebook e Instagram, obteve um lucro impressionante de US$ 16 bilhões em 2024 através de anúncios de produtos ilegais e golpes aplicados contra usuários desprevenidos.

O Mecanismo dos Golpes

De acordo com a agência responsável pela investigação, a empresa manteve um sistema lucrativo baseado na veiculação de propagandas enganosas. Entre os principais tipos de anúncios ilegais identificados estão:

  • Produtos falsificados e itens roubados
  • Esquemas de investimento fraudulentos que prometiam retornos impossíveis
  • Ofertas de emprego falsas que coletavam dados pessoais
  • Suplementos não aprovados por órgãos reguladores

Falhas no Sistema de Verificação

O estudo apontou que a Meta falhou consistentemente em implementar mecanismos eficazes para barrar esse tipo de conteúdo. Apesar das promessas públicas de melhorar a segurança dos usuários, os sistemas de verificação mostraram-se insuficientes para conter a onda de anúncios ilícitos.

A escala do problema é alarmante: milhares de anúncios contendo elementos claramente ilegais conseguiram passar pelos filtros da plataforma e foram exibidos para milhões de usuários em todo o mundo.

Impacto nos Consumidores

Enquanto a Meta registrava lucros recordes, consumidores inocentes sofriam prejuízos financeiros e emocionais. Muitas vítimas relataram:

  1. Perda de economias em esquemas piramidais
  2. Roubo de identidade e dados bancários
  3. Recebimento de produtos diferentes do anunciado
  4. Problemas de saúde com suplementos não regulamentados

Repercussão e Responsabilidade

O caso reacende o debate sobre a responsabilidade das grandes plataformas de tecnologia pelo conteúdo que monetizam. Especialistas questionam até que ponto a falta de ação contra anúncios claramente ilegais pode ser considerada cumplicidade.

A revelação chega em um momento crucial para a indústria de tecnologia, que enfrenta crescente pressão regulatória em todo o mundo. A pergunta que fica é: até quando as gigantes da tecnologia poderão lucrar com conteúdos que prejudicam seus próprios usuários?