Santa Catarina está prestes a dar um grande salto na proteção ambiental e na saúde pública. Até 2026, o estado terá uma rede ampliada de estações de monitoramento da qualidade do ar, que passará a cobrir 54% da população catarinense.
O que muda com a expansão?
A instalação de novas estações permitirá um acompanhamento mais preciso da poluição atmosférica em diferentes regiões do estado. Com isso, será possível:
- Identificar fontes de poluição com maior precisão
- Desenvolver políticas públicas mais eficientes para melhorar a qualidade do ar
- Alertar a população sobre dias com condições atmosféricas desfavoráveis
- Proteger grupos vulneráveis, como crianças e idosos
Benefícios para a saúde e meio ambiente
A melhoria no monitoramento do ar trará impactos positivos diretos na saúde da população. Problemas respiratórios, alergias e outras doenças relacionadas à poluição poderão ser prevenidas com maior eficácia.
Além disso, os dados coletados ajudarão no combate às mudanças climáticas, permitindo que Santa Catarina cumpra metas ambientais internacionais.
Como funcionam as estações?
As estações de monitoramento são equipamentos de alta tecnologia que medem continuamente:
- Partículas finas no ar (MP2,5 e MP10)
- Gases poluentes como ozônio, dióxido de enxofre e monóxido de carbono
- Condições meteorológicas que afetam a dispersão de poluentes
Os dados são transmitidos em tempo real para centros de análise, onde especialistas avaliam a qualidade do ar e emitem alertas quando necessário.
Esta expansão faz parte de um plano estadual para melhorar a qualidade de vida dos catarinenses e posicionar Santa Catarina como líder em políticas ambientais no Brasil.
