Não é todo dia que uma cooperativa financeira rouba a cena em eventos globais sobre clima, mas o Sicoob Credisul conseguiu justamente isso. Durante a Imersão Pré-COP 30, realizada em preparação para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, os projetos da instituição foram ovacionados como exemplos práticos de como aliar desenvolvimento econômico à preservação ambiental.
Da teoria à prática
Enquanto muitos discursam sobre sustentabilidade, o Sicoob Credisul mostra na prática como fazer. Seus projetos socioambientais — e aqui a gente não tá falando daquelas iniciativas meia-boca só pra inglês ver — estão transformando comunidades em Rondônia de maneira palpável.
"A gente acredita que cooperativismo e sustentabilidade são irmãos siameses", diz um dos representantes da Credisul, com aquela convicção de quem vê os resultados no dia a dia. E os números não mentem:
- Mais de 5.000 árvores plantadas em áreas urbanas e rurais
- Capacitação de 200+ agricultores em técnicas sustentáveis
- Recuperação de nascentes que beneficiam comunidades inteiras
O segredo? Cooperar de verdade
Diferente de muitas instituições que tratam sustentabilidade como departamento isolado, o Sicoob Credisul integra a questão ambiental no seu DNA operacional. É como se cada decisão financeira passasse por um filtro verde antes de ser implementada.
E olha que interessante: os projetos apresentados na Imersão Pré-COP 30 não são aquelas iniciativas de "fachada ecológica". Falamos de programas que:
- Geram renda para comunidades locais
- Preservam biomas ameaçados
- Educam crianças e adultos sobre consumo consciente
Numa época em que "greenwashing" virou moda, ver uma cooperativa com projetos reais — e mensuráveis — é como encontrar água no deserto.
O que esperar para a COP 30?
Com o destaque recebido na Pré-COP, o Sicoob Credisul já está com as malas prontas para levar suas experiências bem-sucedidas para o palco principal da conferência climática. E não vai ser só para contar histórias bonitas: a cooperativa promete anunciar novas iniciativas que devem ampliar ainda mais seu impacto socioambiental na região Norte.
"A sustentabilidade não pode ser luxo de poucos", defende um dos diretores. "Tem que ser acessível, prática e, acima de tudo, transformadora." E pelo visto, é exatamente isso que estão conseguindo fazer.
