
O Atlântico Norte está enfrentando um dos fenômenos mais assustadores da natureza: o furacão Erin, que subiu de patamar e agora é classificado como categoria 5. Isso mesmo, o máximo na escala Saffir-Simpson. E olha que não é brincadeira — ventos ultrapassando 250 km/h e uma força capaz de arrancar árvores pela raíz.
O que isso significa na prática?
Bom, pra começar, qualquer embarcação que estiver no caminho desse monstro vai sentir o baque. Navios de carga, cruzeiros — todos em alerta máximo. E não é só no mar não. Se ele decidir mudar de rumo, litorais podem sofrer com ondas gigantescas e alagamentos.
Os meteorologistas tão de olho 24/7. "É raro ver um furacão dessa magnitude nesta região", comenta um especialista, enquanto ajusta os modelos de previsão. A última vez que algo parecido aconteceu foi em 2019, e o estrago foi considerável.
E agora?
Enquanto Erin segue seu caminho — por sorte, ainda distante de áreas densamente povoadas —, os preparativos continuam. Algumas ilhas já começaram a evacuação preventiva. "Melhor prevenir que remediar", diz um morador local, enquanto guarda os móveis da varanda.
Ah, e pra quem acha que isso é exagero: em 2017, o furacão Maria (também categoria 5) deixou um rastro de destruição que demorou anos pra ser reconstruído. A natureza não perdoa — e quando ela dá um aviso desses, é bom levar a sério.