Olha só que situação preocupante: os postos de combustível podem estar com a corda no pescoço — e não é pouco. Segundo informações que circulam nos corredores do DERRITE, esses estabelecimentos podem ser responsabilizados criminalmente quando há mortes relacionadas ao metanol. Sim, você leu direito.
Parece que a coisa é séria mesmo. A gente tá falando de vidas perdidas, famílias destruídas — e alguém tem que responder por isso. O metanol, aquela substância perigosa que nem deveria estar no nosso combustível, tem feito vítimas e agora a justiça pode cobrar o preço.
O perigo invisível nos tanques
O que muita gente não sabe — e devia saber — é que o metanol é um veneno disfarçado. Ele pode causar cegueira, problemas neurológicos graves e, nos casos mais extremos, levar à morte. E o pior: às vezes a pessoa nem desconfia que está abastecendo com algo adulterado.
Imagine só: você para no posto, enche o tanque achando que tá tudo normal, e dias depois começa a passar mal. É de arrepiar, não é?
E agora, quem paga o pato?
Pois é, segundo as investigações, os donos de postos não vão poder mais alegar ignorância. A justiça tá de olho e, se provado que houve negligência, a conta pode ser alta. Estamos falando de processos criminais, indenizações — o pacote completo.
E não adianta vir com aquela desculpa de "ah, mas eu não sabia". O dever de cuidado existe, e é obrigação do posto garantir que o combustível vendido esteja dentro dos padrões. Ponto final.
O que me preocupa — e muito — é que isso não é caso isolado. Pelo contrário, parece ser mais comum do que a gente imagina. E enquanto isso, vidas seguem sendo colocadas em risco.
E o consumidor, como fica?
Bom, a dica é ficar esperto. Desconfie de preços muito baixos — porque milagre, só na Bíblia. Preste atenção no comportamento do veículo após o abastecimento. E se notar algo estranho, corra para um médico e depois para a delegacia.
No fim das contas, a gente espera que essa posição firme do DERRITE sirva de alerta. Que os postos se conscientizem e que os órgãos fiscalizadores apertem o cerco. Porque brincar com a saúde das pessoas não é apenas errado — é crime, e crime grave.
E aí, você confia no posto onde abastece? Pense nisso.
