Ex-prefeito de Mongaguá é acusado de improbidade e causar prejuízo de R$ 6,1 mi aos cofres públicos
Ex-prefeito de Mongaguá acusado de improbidade

O Ministério Público de São Paulo entrou com uma ação de improbidade administrativa contra o ex-prefeito de Mongaguá, Artur Parada Prates, por supostos atos irregulares durante sua gestão que teriam causado um prejuízo de R$ 6,1 milhões aos cofres públicos municipais.

Os detalhes da acusação

De acordo com a denúncia do MP-SP, os fatos ocorreram entre 2017 e 2020, quando Prates era prefeito da cidade do litoral paulista. A ação judicial alega que o ex-gestor praticou atos de improbidade ao permitir a celebração e renovação de contratos de transporte escolar sem a realização de licitação pública, conforme exige a legislação.

As consequências para o ex-prefeito

Se condenado, Artur Parada Prates poderá sofrer severas penalidades, incluindo:

  • Perda dos direitos políticos por até 8 anos
  • Pagamento de multa civil
  • Suspensão de atividades profissionais relacionadas ao setor público
  • Proibição de contratar com o Poder Público

O impacto financeiro para o município

O prejuízo de R$ 6,1 milhões calculado pelo Ministério Público representa um valor significativo para as finanças de Mongaguá. Esse montante poderia ter sido aplicado em áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura, beneficiando diretamente a população local.

O caso segue em tramitação na Justiça e serve como alerta sobre a importância do rigor na gestão dos recursos públicos e da transparência na administração municipal.