Chuvas devastadoras no Paquistão deixam mais de 340 mortos: tragédia sem precedentes
Chuvas no Paquistão: 340+ mortos em tragédia climática

O céu desabou — literalmente — sobre o Paquistão. Nos últimos dias, as chuvas não deram trégua, transformando ruas em rios e casas em ilhas de desespero. Até agora, o balanço é assustador: mais de 340 mortos, e os números podem subir. Não é exagero dizer que o país vive um pesadelo molhado, daqueles que deixam marcas profundas.

Um dilúvio moderno

Parece até ironia do destino: enquanto alguns lugares do mundo sofrem com secas extremas, o Paquistão enfrenta o oposto. As precipitações foram tão intensas que, em algumas regiões, choveu em um dia o que normalmente cairia em um mês. Resultado? Deslizamentos de terra, pontes arrastadas como palitos e comunidades inteiras isoladas.

E olha que o pior pode estar por vir — os meteorologistas alertam que novas tempestades estão a caminho. Quem já perdeu tudo agora enfrenta o medo de perder ainda mais.

O retrato da destruição

  • Casas desmoronando como castelos de areia
  • Estradas que simplesmente desapareceram
  • Famílias dormindo ao relento, sem água potável
  • Hospitais superlotados e sem medicamentos

"É como se tivéssemos voltado à Idade da Pedra", desabafa um voluntário local, com a voz embargada. E ele não está exagerando — em algumas áreas, até os celulares pararam de funcionar, cortando o último elo com o mundo exterior.

Resposta lenta, sofrimento rápido

O governo paquistanês declarou estado de emergência, mas a ajuda está chegando a conta-gotas. E não é por falta de vontade — as equipes de resgate simplesmente não conseguem alcançar as áreas mais críticas. Helicópteros sobrevoam regiões que mais parecem lagos, enquanto na terra firme, a população tenta se reorganizar com o pouco que sobrou.

Enquanto isso, a comunidade internacional começa a se mobilizar. Mas será que a ajuda chegará a tempo? Essa é a pergunta que atormenta quem ainda espera por um milagre.