Tragédia em Motel de SC: PM e Esposa Morrem em Banheira — Detalhes Chocantes
PM e esposa morrem em banheira de motel em SC; veja detalhes

Um caso que mistura mistério e tragédia está deixando a Grande Florianópolis em alerta. Na tarde desta quarta (14), um policial militar e sua esposa foram encontrados mortos — pasmem — dentro de uma banheira de hidromassagem em um motel de São José. O cenário? Aquele tipo de suíte que você vê em filmes: espelhos, luzes coloridas, até piscina privativa. Mas o final foi digno de um true crime.

Segundo testemunhas (que preferiram não se identificar, claro), o casal chegou por volta das 14h, animado. Duas horas depois, a equipe do motel estranhou o silêncio. Ao abrirem a porta — eis o susto: os dois estavam inertes na água, que ainda borbulhava. "Parecia cena de filme de terror", confessou um funcionário sob condição de anonimato.

O que se sabe até agora?

As hipóteses são tão macabras quanto o ocorrido:

  • Vazamento de gás: A suíte tinha sistema de aquecimento a gás. Um defeito poderia ter liberado monóxido de carbono — aquele assassino silencioso.
  • Choque elétrico: Banheiras com hidromassagem são notórias por falhas na instalação. Um fio desencapado + água = fórmula mortal.
  • Intoxicação: Alguns produtos de limpeza, quando misturados, liberam gases tóxicos. Será que houve descuido?

O delegado responsável, em entrevista breve, foi direto: "Tudo está sendo analisado, até o café que tomaram no lobby". A perícia vai decifrar se foi acidente, negligência ou — Deus nos livre — algo mais sinistro.

O motel em questão

Não é qualquer "amorodromo". O estabelecimento tem fama de high-end: suítes temáticas, serviço de champanhe na banheira e — ironia cruel — um slogan que diz "Onde os momentos viram eternidade". Agora, o local está interditado, com clientes sendo redirecionados para outras unidades. Nas redes sociais, comentários não perdoam: "Cadê o certificado de segurança?", "Isso é negligência pura".

Enquanto isso, os corpos foram encaminhados ao IML. O PM, de 38 anos, era conhecido por atuar em operações de alto risco. A esposa, 35, professora. Vizinhos contam que o casal era "unha e carne", sempre juntos. Agora, a pergunta que não quer calar: como algo tão banal quanto um relaxamento romântico terminou em tragédia anunciada?