
Era uma manhã como qualquer outra na região portuária do Rio — até que não era. Por volta das 8h desta terça-feira (26), o que começou como mais um dia de trabalho transformou-se num daqueles episódios que deixam a cidade em suspense.
Um operário, desempenhando suas funções rotineiras num estaleiro da Enseada do Zumbi, deparou-se com uma cena que dificilmente sairá de sua memória: um corpo boiando nas águas escuras da Baía de Guanabara. Sim, bem ali, naquela paisagem icônica que todo mundo conhece dos cartões-postais.
Imediatamente, o silêncio foi quebrado pelo alvoroço. A Polícia Militar foi acionada às pressas, seguida pelo temido Instituto Médico Legal (IML). Juntos, retiraram o corpo da água — uma operação tensa, daquelas que a gente só vê em série policial.
E agora? Quem era essa pessoa? O que terá acontecido? Essas são as perguntas que ecoam pela Ilha do Governador enquanto os peritos do IML assumem a cena. Eles vão tentar desvendar esse mistério, é claro. Identificação, causa da morte… Tudo isso ainda está envolto em névoa, tal qual a própria baía em certas manhãs.
Ah, e detalhe: a Polícia Civil já abriu um inquérito para investigar o caso. Será acidente? Algo mais sinistro? A verdade é que, por enquanto, ninguém sabe de nada — só especula. E a comunidade, é claro, fica naquele misto de choque e curiosidade, esperando ansiosamente por alguma resposta.
Uma coisa é certa: a Baía de Guanabara, tão cantada em prosa e verso, guarda mais um segredo em suas águas. E o Rio — ah, o Rio — segue seu ritmo, entre a beleza e a tragédia, como sempre fez.